Aliança ajudaria ambas as partes a desenvolver veículos premium

De acordo com a imprensa alemã, Daimler, que controla a Mercedes-Benz, e Renault estariam próximas de fechar mais uma parceria. Dessa vez, as duas empresas se juntariam para desenvolver veículos de segmentos premium. As informações da Alemanha dão conta que o CEO da Damiler, Dieter Zetsche já falou com os executivos da marca francesa para adiantar os negócios. A Renault respondeu positivamente, afirmando que, contanto que o projeto faça sentido comercialmente, tudo é possível.

A aliança seria interessante para ajudar a Renault a desenvolver a nova geração da minivan grande Espace, que deve chegar ao mercado europeu em 2014. Essa é a segunda vez que as duas empresas se juntam. Em abril de 2010, Daimler, Renault e sua parceira comercial, a Nissan, já haviam fechado um acordo para o desenvolvimento de carros compactos, comerciais e motores.

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Joint venture terá nova marca chinesa para veículos elétricos com foco na China

A Daimler, controladora da Mercedez-Benz, assinou um acordo com a chinesa BAIC para o desenvolvimento de novos veículos elétricos. Segundo o grupo, a união deve servir para aumentar a competitividade tanto da Daimler quanto das parceiras chinesas no gigante asiático. As duas já possuem um acordo para co-produção dos sedãs Classe C e E na China, que também será ampliado para a montagem do GLK.

Os novos carros elétricos serão vendidos pela BYD, com quem a Daimler também mantém uma joint venture. Os veículos usarão baterias e motores da BYD e plataforma e arquitetura da Daimler. Os emblemas serão de uma nova marca criada pelas duas.

Além da BAIC, a Daimler possui parcerias com a Beiqi Foton Motor, a subsidiária de veículos comerciais da BAIC, para o uso de motores Mercedes-Benz na linha de produção chinesa.

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Primeiro elétrico da marca chega à Califórnia, Nova York e Nova Jersey

A Ford começou as vendas antecipadas do primeiro automóvel totalmente elétrico da marca. A princípio, o modelo será oferecido apenas em algumas regiões da Califórnia, Nova York e Nova Jersey, com preço inicial de US$ 39.200 - pouco menos de R$ 70 mil. Em 2012, a empresa pretende aumentar a produção e expandir as vendas do elétrico.

A fabricante informou que a escolha dos novos mercados será baseada nos padrões de deslocamento dos habitantes, na tendência de compra de veículos híbridos, na colaboração das empresas de energia e no compromisso dos governos locais com a eletrificação.
  
“O Focus Electric traz uma nova opção para os consumidores que querem um carro gostoso de dirigir, fácil de manter e totalmente elétrico", disse Chad D’Arcy, gerente de Marketing do Produto. 

O Focus Electric é empurrado por um motor elétrico alimentado por conjunto de baterias de íons de lítio, e o carro conta com um sistema de refrigeração que auxilia a garantir durabilidade e desempenho em diferentes condições de clima e uso.

Segundo a Ford, a bateria do Focus Eletric é recarregada em três horas em uma estação de 240 V, aproximadamente metade do tempo do Nissan Leaf, seu principal concorrente. A recarga também pode ser feita usando uma tomada de 120 V.

De acordo com a empresa, o Focus Electric vem com mais equipamentos de série do que qualquer outro veículo da categoria. Entre eles, faróis de xenônio, rodas de alumínio de 17 polegadas, bancos de material 100% reciclado, câmera traseira, sensor de estacionamento, sistema de navegação com comando de voz, controle eletrônico de tração e um aplicativo que permite o monitoramento da recarga da bateria por meio de smartphones.

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Ford renova a linha Cargo para enfrentar os caminhões mais vendidos do Brasil

 ­ A Ford finalmente cansou de ver a Volkswagen dominar o mercado brasileiros de caminhões. Por isso, acaba de apresentar a sua nova linha Cargo de modelos médios e pesados, para tentar dar trabalho aos Constellation ­ linha de caminhões da Volkswagen que é a mais vendida do país. Em 26 anos de estrada no Brasil, a linha Cargo havia sofrido apenas discretíssimos face-lifts. Ficar décadas sem mudar a aparência de seus veículos não chega a ser algo inédito na Ford. A falta de pressa da marca americana em reformular sua linha de caminhões faz lembrar o que acontece com a pick-up compacta da marca, a Courier, lançada em 1997 e que preserva a mesma aparência desde 2000.

                Embora mais do que atrasada, a mudança na linha Cargo 2012 pelo menos é bastante efetiva. São 11 modelos, cinco dos quais agora contam com opção de cabine-leito. As capacidades que vão de 13 a 31 toneladas de peso bruto total ­ do caminhão médio 1317 ao cavalo-mecânico 1932. O estilo segue o mesmo Kinetic Design que domina o visual dos mais recentes automóveis globais da marca. Com projeto global capitaneado pela subsidiária brasileira, a linha Cargo agora também remete à mesma sensação de movimento dos automóveis, com linhas limpas e sem frisos e grandes áreas envidraçadas. A nova frente lembra bastante a máscara dos personagens do filme “Transformers” ­ a nova grade hexagonal faz a função de boca, os pára-brisas evoca os olhos e as tomadas de ar frontais, combinadas com os pára-choques ressaltados, insinuam o relevo de um maxilar.

                Por dentro, o visual também apresenta evolução considerável em relação aos Cargo anteriores. A cabine está mais ampla e confortável, valorizada pelo painel de instrumentos envolvente e ergonômico. O velocímetro agora é separado do tacógrafo, para facilitar a visualização. Segundo a Ford, a cabine é totalmente vedada contra poeira e ruídos. Os bancos foram batizados de “Cadeira de Comando”, com suspensão pneumática da cadeira do motorista, desenho anatômico e múltiplas opções de regulagem. Volante e coluna de direção contam com ajuste pneumático de inclinação e altura, para que o motorista possa achar a posição que melhor se ajuste. Comandos de piscas, farol alto, buzina, lavador e limpador do para-brisas estão reunidos numa alavanca multifuncional, à esquerda da direção.

                O tecido dos bancos e demais revestimentos da cabine tem aspecto bem mais requintado que os modelos da linha antiga. A fartura de porta-objetos, porta-copos e porta-garrafas a bordo corrobora com a modernidade do design interno. Os espelhos retrovisores bipartidos estão mais amplos e aumentam a sensação de conforto do motorista. O ar-condicionado continua como opcional ­ no mercado argentino, é vendido como item de série.

Mas nem só de aparência vive a nova linha Cargo ­ também há algumas novidades mecânicas. Os motores continuam sendo produzidos pela Cummins, mas as transmissões Eaton agora são da famíla FS, com seis marchas e a primeira sincronizada em todos os modelos médios ­ até 24 toneladas de PBT. Nos modelos 6X4, a transmissão Eaton é da família FTS, com oito marchas mais duas reduzidas, totalmente sincronizadas para facilitar a operação e o engate. E o novo sistema de embreagem, do tipo “catapult”, reduz o esforço de acionamento de 18 kg para 16 kg.

                Tão em moda nos tempos atuais, o marketing verde não poderia ficar de fora do lançamento da Ford. Além de garantir que os motores mais econômicos e que as transmissões sincronizadas ainda otimizam a economia de combustível, a Ford adotou um painel de instrumentos que utiliza polipropileno de segunda geração misturado com sisal.

                Além dos médios e pesados Constellation da Volkswagen, a nova linha Cargo vai encarar modelos como Volvo VM, Mercedes Atego e Axor e Iveco Tector e Cursor. Segundo a Ford, a linha Cargo já está totalmente preparada para incorporar as normas do Euro 5 e freios com ABS, tão logo a legislação brasileira ­ ou os clientes ­ exigirem. Os novos caminhões chegam às 134 concessionárias da marca norte-americana em maio. Com a nova linha Cargo, a Ford alimenta o sonho de chegar a 25% das vendas nacionais de  caminhões. Para depois, quem sabe, estrear no segmento de extra-pesados e voltar a brigar pela liderança do mercado brasileiro de caminhões, perdida há algumas décadas.

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Fabricante lança mais dois modelos da série e aposta em design e conforto no transporte rodoviário

Caxias do Sul/RS - Depois de lançar sua sétima geração de ônibus rodoviários em meados de 2009, a Marcopolo reuniu novamente a imprensa para apresentar os dois últimos modelos desta etapa. Com nova identificação visual e propostas inovadoras para o segmento, a fabricante apresenta ao mercado o Paradiso Double Decker 1800 e o Paradiso Low Driver 1600.

Passada a crise que assolou o mercado de transporte rodoviário em 2008, a Marcopolo focou seus investimentos na revolução de seus produtos. Em 2009 já era possível ver a diferenciação dos novos modelos, que agora fica mais evidente. Segundo a direção da Marcopolo, o processo de desenvolvimento dos últimos ônibus da geração foi longo e envolveu uma extensa pesquisa com clientes e usuários de produtos da marca.

No DD 1800 fica claro que todas as referências se voltam para o conforto.  Na parte de baixo, embora não tão confortável para quem passa de 1,80cm de altura e queria ficar de pé, o modelo de dois pisos conta com poltronas leito e uma mini sala nos fundos. Já a parte superior é composta de assentos semi-leitos. Em comum, os dois andares têm televisores e iluminação minimalista em LED. " O Veículo consegue atender tipos diferentes de público ao mesmo tempo ", destaca o presidente da Marcopolo, Paulo Belinni. O modelo chega ao mercado nacional por R$ 900 mil.  

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